segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Hojé caiu a ficha que eu concretizei mais um objetivo de vidA , e como sempre não faltaram obstaculos nessa caminha, perder o fim de semana sentado na cadeira escutando um professor falar não é facil, mas desdo inicio eu já sabia que este objetivo não seria facil, mas ai eu consegui por que persisti acreditei em cada ação que eu realizei , eu sabia o que estava fazendo, pra dificultar ainda mais inventei de fazer outra Pos Graduação de Bioquimica do Exercício ao mesmo tempo, graças ao meu brother Renato Osis da Silva, que fez essa loucura e saiu inteiro dessa loucura kkkkkkk, mas ai se ele conseguiu por que eu não conseguiria, tive sorte de ter pessoas especiais nessa jornada como Anderson Nego,Diego Cafezito,Alexandre Aparecido,Juliana Karina e Karina Brasil essas pessoas foram parceiros de almoço em alguns momentos pareciam comediantes, mas na hora de estudar essa galera representa, TCC ja se torno fichinha na minha vida graças Deus, concretizar uma Pos graduação é pra poucos, valeu aos professores que foram super gente boa, e mostraram que para dar aula não é necessário arrogância , todos professores foram sensacionais, e demostraram muita humildade e simplicidade a agradeço aos professores pelos ensinamentos adquiridos nesses 16 meses de curso de Treinamento Desportivo , agradeço a todos que me ajudaram nessa caminhada .

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

‎"É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, do nosso faz-de-conta, para caminhar humanamente ao seu encontro. Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja, sim, o tempo em que o outro mais precisa se sentir amado. Eu não acredito na existência de botões, alavancas, recursos afins, que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores, por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente."